Ao longo dos últimos anos fui observando, por dentro e por fora, a vivência da sexualidade das pessoas pertencentes à comunidade LGBT e das pessoas com deficiência. As experiências têm contornos muitíssimo semelhantes e cruzam-se em vários pontos comuns.
Quando eu tinha 17 anos, em plena adolescência, fui pela primeira vez assistir uma espécie de conferência onde o tema principal era a sexualidade na deficiência. Naturalmente, tendo em conta que tenho um desenvolvimento cognitivo perfeitamente normal, todas estas questões do coração e do pipi começaram na devida altura, logicamente, a invadir a minha mente. …